quarta-feira, 24 de março de 2010

A atuação da natureza no amor

Um novo amor, que de tão novo engatinha no quintal
pelas do jardim. aos olhos apaixonados dos pais,
onde a inocência toma conta, um casal de crianças
descobrem o carinho e as orquídeas no jardim...

o reencontro de namorados que antes distantes
agora apreciam as árvores do passeio publico,
o lago, os pássaros, a brisa...os abraços e beijos...
a despedida da saudade naquela tarde de domingo...

lembra da lua, que observava cada caricia...
noite de litoral, areia de praia, vento fresco
gosto de marisia salgando o beijo...
a pele, os fios de cabelo...

todos os elementos admirando o amor
cada paisagens que encanta os olhos e os corações...
mesmo distante, ao ver as estrelas...
esperando e desejando matar a saudade...

e a natureza não só inspira o amor
ela vê o amor como sua própria filosofia
demostrando ódio de um amor não correspondido
em desastres e catástrofes, amor doentio e paranóico.

Há lagrimas na melancolia da chuva
o fim do romance...num triste adeus,
ou um começo selado sobre maravilhosos...
beijos molhados...

Amor descontrolado, de múltiplas reconciliações...
quando se faz as pazes, doce furto fresco tirado da árvore...
mergulho no mar, banho de cachoeira...à dois...
a ntureza nos ama também, a cada dia, possessivamente.

Nenhum comentário:

Postar um comentário